quinta-feira, 20 de setembro de 2012

JR. RIBEIRO CANTA NESTA SEXTA-FEIRA NO RESTAURANTE YUKARI


PROBLEMAS CONTINUAM NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE LAURO DE FREITAS

Área da Escola José dos Santos Paranhos

Área da Escola José dos Santos Paranhos

Escola José dos Santos Paranhos

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF) recebeu essa semana denúncia da Escola Municipal José dos Santos Paranhos sobre vários problemas pela qual está passando a unidade escolar.
Segundo informações, já foram protocolados vários ofícios com cópias para o gabinete, coordenadoria executiva e manutenção da Secretaria Municipal de Educação, além de telefonemas, contatos e outras tentativas frustradas.
Cansados de esperar respostas concretas do governo, a escola resolveu denunciar à ASPROLF, descrevendo os principais problemas e comprovando por meio de fotos. Veja abaixo os principais problemas:
  1. muro da escola sem identificação (dificulta a localização);
  2. muro principal da escola com rachaduras (é cercado para evitar acidentes com alunos e/ou responsáveis que vão pegar os estudantes; estudam na escola alunos da faixa etária de 4 a 15 anos);
  3. postes com lâmpadas e reatores quimados há anos (a manutenção aparece e diz que volta com a lâmpada adequada, mas isso nunca aconteceu);
  4. o entulho gerado a partir da capinação, feita pelos funcionários, fica acumulado acarretando problemas para a comunidade da escola e bairro das Pitangueiras (a vizinhança reclama de insetos, ratos e até mesmo abelhas), isso porque a prefeitura não faz o trabalho de recolhimento;
  5. quadra com rachaduras, tablea e aros danificados não têm manutenção desde 2007. Isso dificulta a prática de atividades esportivas, além de trazer risco às crianças/adolescentes, bem como à comunidade;
  6. fossas saturadas que exigem limpeza a cada dois meses, praticamente (foi prometida uma fossa séptica há anos);
  7. colócação do gradil para proteção da biblioteca e sala acessível foram construídas a partir de contra-partida social e ainda não foram inauguradas porque não estão aptas para funcionamento, o que, consequentemente, trará risco para todo o acervo e equipamentos;
  8. parque infantil danificado há mais de três anos;
  9. a escola possui quatro banheiros para uso dos alunos e dois estão com entupimentos há mais de três anos ( a manutenção é feita e no outro dia o problema reaparece);
  10. descargas de melhor qualidade foram substituídas por outras de qualidade inferior;
  11. em 2010, a escola foi prejudicada com a substituição desnecessárias de telhas porque as antigas estavam boas e na troca 25% não foi trocada (a direção pediu a planilha e a empreiteira disponibilizou de forma alguma);
  12. em 2010, nessa mesma reforma, começaram a obra com cerâmica tipo A e terminaram com cerâmica tipo C (direção pediu planilha e a empreiteira também negou);
  13. em 2010, a reforma danificou o banheiro administrativo e quebrou carteiras (a direção questionou e até hoje aguarda posicionamento dos "responsáveis");
  14. lâmpadas e reatores queimados com frequência (no último dia 05 de setembro um início de curto-circuito quase causava danos maiores à escola);
  15. a escola está com desfalque de um vigilante no noturno (motivo ainda maior para preocupação da direção que já informou várias vezes à SEMED);
  16. goteiras em dias de chuva intensa deixa a escola com baldes espalhados;
  17. bebedouros sem manutenção que ficam desligados para evitar choques nos alunos;
  18. a fossa saturada próxima à sala da direção gera odor fétido que incomoda a vizinhança causando reclamações e já deixou a vice-diretora com suspeita de dengue;
  19. muro do funda da escola com risco de desabamento em virtude de rachaduras.
Diante dos problemas expostos e da insistência da direção na busca de soluções, a Escola José dos Santos Paranhos comunica que poderá haver PARALISAÇÕES parciais ou totais das atividades (tal informação consta em ofício protocolado com manifestações em via pública.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF) recebeu essa semana denúncia da Escola Municipal José dos Santos Paranhos sobre vários problemas pela qual está passando a unidade escolar.
Segundo informações, já foram protocolados vários ofícios com cópias para o gabinete, coordenadoria executiva e manutenção da Secretaria Municipal de Educação, além de telefonemas, contatos e outras tentativas frustradas.
Cansados de esperar respostas concretas do governo, a escola resolveu denunciar à ASPROLF, descrevendo os principais problemas e comprovando por meio de fotos. Veja abaixo os principais problemas:
  1. muro da escola sem identificação (dificulta a localização);
  2. muro principal da escola com rachaduras (é cercado para evitar acidentes com alunos e/ou responsáveis que vão pegar os estudantes; estudam na escola alunos da faixa etária de 4 a 15 anos);
  3. postes com lâmpadas e reatores quimados há anos (a manutenção aparece e diz que volta com a lâmpada adequada, mas isso nunca aconteceu);
  4. o entulho gerado a partir da capinação, feita pelos funcionários, fica acumulado acarretando problemas para a comunidade da escola e bairro das Pitangueiras (a vizinhança reclama de insetos, ratos e até mesmo abelhas), isso porque a prefeitura não faz o trabalho de recolhimento;
  5. quadra com rachaduras, tablea e aros danificados não têm manutenção desde 2007. Isso dificulta a prática de atividades esportivas, além de trazer risco às crianças/adolescentes, bem como à comunidade;
  6. fossas saturadas que exigem limpeza a cada dois meses, praticamente (foi prometida uma fossa séptica há anos);
  7. colócação do gradil para proteção da biblioteca e sala acessível foram construídas a partir de contra-partida social e ainda não foram inauguradas porque não estão aptas para funcionamento, o que, consequentemente, trará risco para todo o acervo e equipamentos;
  8. parque infantil danificado há mais de três anos;
  9. a escola possui quatro banheiros para uso dos alunos e dois estão com entupimentos há mais de três anos ( a manutenção é feita e no outro dia o problema reaparece);
  10. descargas de melhor qualidade foram substituídas por outras de qualidade inferior;
  11. em 2010, a escola foi prejudicada com a substituição desnecessárias de telhas porque as antigas estavam boas e na troca 25% não foi trocada (a direção pediu a planilha e a empreiteira disponibilizou de forma alguma);
  12. em 2010, nessa mesma reforma, começaram a obra com cerâmica tipo A e terminaram com cerâmica tipo C (direção pediu planilha e a empreiteira também negou);
  13. em 2010, a reforma danificou o banheiro administrativo e quebrou carteiras (a direção questionou e até hoje aguarda posicionamento dos "responsáveis");
  14. lâmpadas e reatores queimados com frequência (no último dia 05 de setembro um início de curto-circuito quase causava danos maiores à escola);
  15. a escola está com desfalque de um vigilante no noturno (motivo ainda maior para preocupação da direção que já informou várias vezes à SEMED);
  16. goteiras em dias de chuva intensa deixa a escola com baldes espalhados;
  17. bebedouros sem manutenção que ficam desligados para evitar choques nos alunos;
  18. a fossa saturada próxima à sala da direção gera odor fétido que incomoda a vizinhança causando reclamações e já deixou a vice-diretora com suspeita de dengue;
  19. muro do funda da escola com risco de desabamento em virtude de rachaduras.
Diante dos problemas expostos e da insistência da direção na busca de soluções, a Escola José dos Santos Paranhos comunica que poderá haver PARALISAÇÕES parciais ou totais das atividades (tal informação consta em ofício protocolado com manifestações em via pública.

Falta de carteiras nas salas de aula prejudica semana de prova da Escola Eurides Santana



Não bastasse a denúncia publicada na tarde de ontem (18) sobre os problemas existentes na Escola Municipal José dos Santos Paranhos, hoje (19), pela manhã, recebemos da Escola Municipal Eurides Santana outra denúncia tratando de falta de carteiras que está prejudicando a semana de prova da unidade escolar.

De acordo com os profissionais da educação, a prova está acontecendo por etapa, porque o número de carteiras é muito menor do que o número de alunos. Esse fato tem trazido desconforto para os alunos e constrangimento para os professores e a direção.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (ASPROLF) esse é um problema antigo. Já realizamos manifestações, paralisações e outras formas de luta. Mas parece que o governo não se importa com isso. Ainda de acordo com a ASPROLF, esse será mais um tema para ser tratado no XII Congresso, que acontecerá nos dias 26, 27 e 28 de setembro. 


SE TA RUIM, PRA QUE CONTINUAR?

ALINE OLIVEIRA 11.111 COMEMORA HOJE MAIS UM ANO DE VIDA. SAÚDE, PAZ E SUCESSO!!!


Existe somente uma idade para a gente ser feliz, 
somente uma época na vida de cada pessoa 
em que é possível sonhar e fazer planos 
e ter energia bastante para realizá-las 
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos. 

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente 
e desfrutar tudo com toda intensidade 
sem medo, nem culpa de sentir prazer. 

Fase dourada em que a gente pode criar 
e recriar a vida, 
a nossa própria imagem e semelhança 
e vestir-se com todas as cores 
e experimentar todos os sabores 
e entregar-se a todos os amores 
sem preconceito nem pudor. 

Tempo de entusiasmo e coragem 
em que todo o desafio é mais um convite à luta 
que a gente enfrenta com toda disposição 
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, 
e quantas vezes for preciso. 

Essa idade tão fugaz na vida da gente 
chama-se PRESENTE 
e tem a duração do instante que passa.

NOSSO MAIOR PRESENTE, 
SERÁ A SUA ELEIÇÃO NO DIA 7 DE OUTUBRO.
11.111


Aline Lima de Oliveira, nasceu em Salvador, no dia 20 de setembro de 1977. Chegou a Lauro de Freitas com três anos de idade. Seu pai, Roque Oliveira, tem uma grandiosa participação no desenvolvimento do município, pois em 1989, assim que João Leão venceu as eleições, quando recebeu a cidade numa situação precária. Como era empresário e voluntário, ele não se poupou e colocou suas caçambas e tratores em prol da reconstrução de Lauro de Freitas, trazendo a estima de volta para o seu povo. Logo depois, o seu pai mudou de rumo e partiu para atuar na área de transporte urbano, criando a T. Oliveira, para servir a comunidade laurofreitense, e acima de tudo, oferecer emprego e renda aos munícipes.

A determinação de Aline Oliveira, fez com que  aos 15 anos de idade, fosse adquirir sua primeira experiência profissional no Banco do Brasil e logo em seguida, administrar a empresa da família, onde conseguiu humanizar e tornou a T. Oliveira uma das mais importantes da Região Metropolitana, empregando diretamente, mais de 3 mil funcionários, a maioria residentes em Lauro de Freitas.

Graduada em Administração pela UCSAL, Aline desejou ampliar seus conhecimentos, fazendo intercâmbio cultural na Filadélfia, Estados Unidos, retornando mais experiente.

Tornou-se mãe de dois filhos, resolveu se dedicar a comunidade para defender as causas dos mais necessitados e desamparados pela gestão pública municipal, sendo apresentadora do programa “Fala Cidade” na rádio comunitária Lauro de Freitas FM, momento em que conheceu a fundo os problemas sociais sofridos pelo povo, denunciando e ela como mulher de luta e guerreira, ia até o local sentir de perto o sofrimento daquelas pessoas.

Sua boa atuação na rádio, rendeu bons frutos, sendo convidada pelo Grupo Gay de Lauro de Freitas, para ser a Rainha da Parada Gay da cidade, por atuar na comunicação sempre respeitando os direitos humanos, a diversidade e a liberdade de expressão.

Estimulada pela comunidade e com o apoio dos seus amigos e da sua família, Aline resolveu ampliar o seu desafio para poder ajudar essas pessoas. Desta vez, busca uma vaga na Câmara de Vereadores de Lauro de Freitas, uma das maneiras de representar a comunidade e lutar por melhorias de fato, acreditando que Dr. Márcio como Prefeito, seus projetos sejam realizados e nosso município mais digno para se viver.

Manifestantes fecham Estrada do Coco em protesto contra morte de jovem


Da Redação
Uma manifestação realizada desde o início da manhã desta quinta-feira (20) deixa o trânsito lento na BA-099, Estrada do Coco. Os manifestantes tomaram os dois lados da pista, próximo à entrada do Hospital Menandro de Farias, em Lauro de Freitas.


Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o protesto teria iniciado por volta da meia-noite, logo após a morte de um adolescente de 17 anos em uma suposta operação da polícia. O protesto foi reiniciado por volta das 5h de hoje.

O adolescente e um outro jovem saiam de uma lanchonete, por volta das 20h, na Lagoa dos Patos, quando teriam sido baleados. A circunstância do crime não foi esclarecido.
O adolescente morreu após dar entrada no Hospital Menandro de Farias. O outro jovem foi transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE) . O estado de saúde dele não foi divulgado.
Segurando cartazes com a inscrição 'Mãe chora a morte de Bel', eles interrompem o fluxo da rodovia. Pneus e pedaços de papelão queimados também foram espalhados na pista. 
Um extenso engarrafamento começa a se formar na altura do km-4 da Estrada do Coco, próximo à manifestação.